segunda-feira, 4 de junho de 2012


 Entrada de Portugal na União Europeia






Portugal faz, actualmente, parte da União Europeia, mas há cerca de vinte anos não funcionava deste modo, estando fora da rota europeia. O nosso país integra esta ligação supranacional económica e política, considerando-se que a Europa deve estar unida.

No início, foi elaborada a declaração de Schuman em que a Europa era denominada por Comunidade Europeia de Carvão e do Aço (CECA).

De acordo com a Wikipédia, no ano de 1957, seis países da CECA [Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo (países do Benelux), Alemanha (Ocidental), França e Itália] formaram a Comunidade Económica Europeia, depois Comunidade Europeia e, actualmente, União Europeia.

Países como a Dinamarca, a Irlanda, o Reino Unido, a Grécia tornaram-se, mais tarde, membros.

Portugal entrou com Espanha, em 1986. O país encontrava-se numa fase excedentária de produtos industriais e agrícolas, estando assim numa posição inferior em relação aos restantes países.

A partir daí, cada vez mais países aderiram à União Europeia e o que, inicialmente era constituído por apenas 6 países, conta com 27 em 2007.

No blogue Geografia de Portugal é dito que a inserção do nosso país na U.E. foi bastante positiva, na medida em que os níveis de produção, económico e educacional aumentaram; e, a nível social, obtivemos maior facilidade em viajar. Porém a situação poderia ser diferente se soubessem gerir o dinheiro. Poderiam gastá-lo em saúde e ensino, mas optam por bens supérfluos, caso dos estádios de futebol.

De acordo com a edição de 13 de Maio de 2009 do jornal, Ilda Figueiredo considera que a adesão de Portugal à União Europeia foi mal feita, daí afirmar “O maior erro, cometido de propósito, foi o facto da orientação básica da adesão de Portugal à União Europeia pôr em causa as conquistas da revolução de Abril de 1974 e acabar com as nacionalizações e com os direitos sociais e laborais duramente conquistados pelo nosso povo. O resultado está à vista”.

A candidata a eurodeputada da CDU acrescenta que os fundos comunitários foram mal aplicados e não “compensaram o que se perdeu”.

Em contrapartida, no Expresso é dito que “se não estivesse na zona euro, Portugal nunca teria alcançado taxas de juro tão baixas, nem a estabilidade monetária”.

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